O protocolo engloba um conjunto alargado de programas e medidas, reconhecendo entre outras prioridades, a necessidade de melhorar comportamentos sociais associados ao consumo energético, através de políticas e acções que incentivem os cidadãos às melhores práticas energéticas e ambientais, nomeadamente através do reforço da informação, divulgação de boas práticas em matéria de utilização de energia e à educação nestes domínios.
Através dos certificados emitidos até ao momento - cerca de 300 mil - , verifica-se que quase dois terços das habitações portuguesas apresentam um enorme potencial de reabilitação urbana, especialmente as construídas nas décadas de 70 e 80, podendo melhorar a sua eficiência energética de 25 a 50 por cento. No concelho de Lisboa já foram emitidos 26.500 certificados, sendo a classe predominante a C
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