sábado, 26 de dezembro de 2009

Com telhas fotovoltaicas não se atiram euros fora... - Ciência - DN

Com telhas fotovoltaicas não se atiram euros fora... - Ciência - DN

domingo, 20 de dezembro de 2009

Fractura entre ricos e pobres provoca fracasso em Copenhaga - Mundo - PUBLICO.PT

Fractura entre ricos e pobres provoca fracasso em Copenhaga - Mundo - PUBLICO.PT

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Português admite adiar acordo em Copenhaga


Na opinião de um dos principais negociadores portugueses em Copenhaga, o processo político de decisão e negociação sobre as alterações climáticas tem de sofrer alterações.

De resto, será melhor um consenso que possa contribuir para um entendimento no próximo ano, do que chegar agora a um “meio acordo”.

Pedro Martins Barata, membro da equipa de negociadores portugueses, não tem dúvidas.

“O clima não fica pior por nós adiarmos a constituição do regime climático um ano desde que as metas sejam mais eficazes, que o sistema seja mais robusto, que os volumes de financiamento sejam maiores. Hoje, se nós quisermos pressionar para haver um acordo em Copenhaga corremos o risco de termos um acordo muito menos ambicioso, que cumpra menos o que é necessário: um acordo que instaure um regime climático que nos permita atingir metas de redução muito mais fortes e ambiciosas do que as que temos actualmente”, disse.

Assim sendo, que mensagem deve afinal sair de Copenhaga?

“Condensar as três ou quatro mensagens importantes que Copenhaga deve ter: algo sobre uma meta de longo prazo para 2050, uma média de curto prazo para 2020 global e criar uma extensão do actual processo negocial que nos permita chegar a meados do próximo ano com uma nova disponibilidade para negociar”, refere.

Obama leva a Copenhaga uma proposta que países como a China ou a Índia consideram insuficiente, mas o presidente norte-americano tem as mãos atadas porque, internamente, o Senado ainda não conseguiu chegar a um consenso sobre as metas de emissões.
Países ricos e países em desenvolvimento não se entendem. No meio, os países mais pobres, os que mais sofrem com as consequências das alterações climáticas, mostram também uma posição de força.

Al Gore: «EUA devem fazer muito mais»

O antigo vice-presidente dos EUA, Al Gore, afirmou esta segunda-feira à noite em Copenhaga que «os Estados Unidos devem fazer muito mais» na luta contra o aquecimento global e expressou o seu apoio ao presidente Barack Obama que, na sua opinião, já fez muito neste capítulo, em menos de um ano, refere a «AFP».

«O que o presidente Obama fez em menos de um ano é formidável, comparado com os últimos oito anos», declarou, numa alusão aos dois mandatos de Bush.

«O problema é que Barack Obama tem restrições em ir mais longe por causa das dúvidas do Congresso, mas, apesar disso, acredito que tem feito muito, muito».

Al Gore lembrou que, apesar de o Partido Democrata controlar o Congresso, «existe uma forte resistência a reduzir profundamente as emissões de CO2».

O sector das Renováveis não se conforma

MANIFESTO
da
APESF – ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS DO SECTOR FOTOVOLTAICO


Já chega!

Agora é altura de mostrar o nosso descontentamento!
Vamos marcar presença no ministério de economia para demonstrar que não somos um povo calado, devoto ou cobarde.

Encontramono-nos no dia 15 de Dezembro de 2009 no Largo de Camões pelas 14 horas para irmos JUNTOS até ao Ministério de Economia.
Trazem os vossos familiares e amigos, colegas e concorrentes! Trazem sinais do vosso proteste, tudo que simboliza o vosso desespero.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Green Lighthouse em Copenhaga: Um farol verde num país sem sol


O edifício chama-se Green Lighthouse (Farol Verde) e, ainda que, no Inverno, na Dinamarca, o Sol se ponha às 15h00 e se levante nunca antes das 8h00 da manhã, procura aproveitar ao máximo a energia solar e a luz natural.

O edifício, que foi inaugurado em 20 de Outubro, é um dos principais contributos dinamarqueses para a Cimeira das Alterações Climáticas promovida pelas Nações Unidas, em Copenhaga, de 7 a 18 de Dezembro. E pretende significar, na prática, que é possível tomar medidas concretas para reduzir as emissões de CO2 para a atmosfera.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Algumas obras realizadas pela Solar Project - Gaia





Renováveis são "prioridade" para um "desenvolvimento sustentável", diz Carlos Zorrinho


O secretário de Estado da Energia e da Inovação, Carlos Zorrinho, reiterou hoje que as energias renováveis são uma "prioridade" para o Governo com vista a um "desenvolvimento sustentável".

Na sessão de abertura da Conferência Internacional "Industry-based Bionergy and Biorefinery", em Lisboa, o governante destacou que o "aproveitamento da biomassa florestal para fins energéticos" é também uma "oportunidade" para "criação de emprego", nomeadamente em áreas rurais, e para a "prevenção de incêndios florestais".

A biomassa, material biológico recente que resulta de organismos vivos, como árvores mortas, é uma tecnologia energética que emite menos gases com efeito estufa, principalmente CO2, do que a produzida a partir de fontes fósseis tradicionais, como o petróleo, o carvão e o gás.

O Governo estabeleceu como meta para 2010 a produção de 45 por cento de energia eléctrica a partir de fontes de energia renovável, que tem procurado concretizar através da criação de uma rede de centrais termoeléctricas a biomassa.

Carlos Zorrinho defendeu ainda o "forte impacto" que as energias renováveis têm na balança comercial portuguesa, dada a dependência do país das exportações em matéria energética, permitindo a redução do endividamento e a possibilidade de investimento em outras áreas.

Seja Sustentável. Não compre sexo


“Seja Sustentável. Não compre sexo”. Esta é a mensagem que a presidente da Câmara de Copenhaga, Ritt Bjerregaard, enviou a 160 hotéis da cidade. No postal, a autarca pede aos proprietários dos hotéis para não tolerarem a prostituição durante a cimeira mundial da ONU sobre alterações climáticas, que começa na segunda-feira.

As prostitutas dinamarquesas não gostaram nada da iniciativa e responderam à missiva com ofertas de "sexo grátis" para qualquer delegado da cimeira que apresente uma credencial oficial, avançou o “Der Spiegel”.

Os protestos chegam através da organização SIO (Sex Workers Interest Group), que acusa a autarca de discriminação. "Ritt Bjerregaard está a abusar da sua posição (…) para impedir-nos de realizar a nossa actividade que é perfeitamente legal", reclama a porta-voz da SIO, Susanne Moller.

Natal: iluminações ecológicas em Óbidos para reduzir factura energética

As muralhas do Castelo de Óbidos estão iluminadas nesta quadra de Natal com milhões de lâmpadas de baixo consumo, que utilizam tecnologia LED, com o intuito de contribuir para a redução da factura energética.

“Temos dois quilómetros de iluminação LED na muralha e outros 1,5 quilómetros no resto da vila. Com esta iluminação ecológica conseguimos ter uma redução em termos de emissões de dióxido de carbono e ao mesmo tempo estamos a colocar os nossos eventos ao serviço da inovação”, afirmou à Agência Lusa o vereador do ambiente, Humberto Marques.

Todos os anos, a autarquia recorria a empresas privadas para instalar iluminação de Natal na vila medieval, mas as preocupações de sustentabilidade fizeram com que viesse a adoptar uma solução mais eficiente, através do recurso a lâmpadas LED e lâmpadas florescentes compactas.